Greve de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Ensino Secundário, Professores do Ensino Universitário e Investigadores

A Direção do Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas (SPCL) decidiu aderir à greve  decretada pela FNE, FENPROF  e outras organizações sindicais de educadores, professores e investigadores por considerar ser esta uma luta importantíssima, devido a estarem em causa direitos de todos os trabalhadores da Administração Pública, direitos esses cada vez mais ameaçados, estando em perigo não

FENPROF denuncia desvalorização do Ensino Português no Estrangeiro

A FENPROF reuniu (22/04/2013) com o Secretário de Estado das Comunidades Educativas e com a Presidente do Camões, IP. De um conjunto alargado de preocupações manifestadas, importa salientar a oposição reiterada à imposição de propinas, bem como a denúncia dos malefícios que a mesma causará, retirando um direito constitucional aos portugueses emigrados e às suas

PS pede reapreciação parlamentar da propina no Ensino de Português no Estrangeiro

O Partido Socialista pediu a reapreciação parlamentar do Decreto-Lei que introduz a cobrança de uma propina no Ensino de Português no Estrangeiro, que diz contribuir para um sentimento de discriminação e de desigualdade nas comunidades. Num texto apresentado na quinta-feira, hoje divulgado, e assinado por onze deputados socialistas, o partido recorda que a Constituição da

Associação de emigrantes contra propina no Ensino do Português no Estrangeiro

A Associação de Reencontro dos Emigrantes afirmou esta terça-feira, dia 22, ser contrária ao pagamento da propina de 120 euros no Ensino do Português no Estrangeiro (EPE) e apoia uma petição que pede o fim desta taxa, disse um responsável da organização. “Trata-se de algo que consideramos anticonstitucional, porque na Constituição da República Portuguesa está previsto que o Ensino do Português (no Estrangeiro) deve ser gratuito, como o é em Portugal”, declarou à agência

Emigrantes lançam petição contra propina no Ensino do Português no Estrangeiro

Emigrantes em vários países europeus estão a promover a recolha de assinaturas para uma petição contra a propina de 120 euros no Ensino do Português no Estrangeiro, que pretendem entregar na Assembleia da República. “Nós achamos que a propina de 120 euros é uma coisa ilegal”, disse Alfredo Stoffel, conselheiro do Conselho das Comunidades Portuguesas